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Mostrando postagens de junho, 2011

Os 80 anos da Assembleia de Deus no O Assembleiano

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"Há 80 anos, no dia 18 de junho de 1911, nascia o maior e mais tradicional movimento pentecostal do Brasil: a Assembléia de Deus." Com essas palavras, o jornal O Assembleiano iniciava sua reportagem especial sobre os 80 das Assembleias de Deus no Brasil. Escrita por Judson Canto e Ildo Campêlo (in memoriam), a matéria aprofundava questões históricas e sociológicas da denominação, e trazia um panorama geral das festividades ocorridas em junho de 1991, na cidade de Belém do Pará. Além disso, o texto descrevia à evolução administrativa e, principalmente, a contextualização da igreja; contextualização essa descrita como "gradativa e irreversível". Há também na reportagem, várias observações de líderes e pioneiros sobre o delicado momento que às ADs atravessavam depois de oito décadas de fundação.  Alguns com maior pessimismo, como o pastor Satyro Loureiro de Joinville, que observou: "ao lado do crescimento do trabalho no campo espiritual, houve també

Centenário das Assembleias de Deus no Jornal Nacional

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A escrita da história assembleiana: algumas reflexões

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Nos últimos anos a Assembleia de Deus, ou os responsáveis por escrever sua história tem procurado, através da Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD), servir o grande número de fieis dessa denominação, com livros históricos, nos quais a saga dos pioneiros pentecostais é revalorizada. Nada mais natural, pois na medida em que se aproxima o centenário das Assembleias de Deus, o interesse pela história da denominação aumenta. A institucionalização da igreja e o "aburguesamento" dos membros e ministério da AD também contribui para isso. Como afirmou o sociólogo Paul Freston quando há um processo de ascensão social por parte da denominação, e ela passa a ser uma "igreja erudita", a preocupação com o controle de sua história aumenta. Alguns livros lançados pela CPAD nos últimos anos, tem sido de grande contribuição para estudiosos e pesquisadores do movimento pentecostal. É óbvio que por se tratar de uma "história oficial", as obras editadas pela