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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

Benjamim Matias - um obreiro do interior da Amazônia

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Nascido no dia 30 de setembro de 1914, filho de um pernambucano e de uma alagoana que migraram para o Amazonas no início do século XX, Benjamim Matias Fernandes viu a Assembleia de Deus (a primeira no interior do Amazonas) nascer na casa de seus pais em 1925, na pequena localidade chamada Autaz Mirim. Pertenceu à primeira geração de obreiros da Assembleia de Deus no Amazonas.  Ainda muito tenro, aos 11 anos de idade em 1925, Benjamim teve um experiência fundamental para sua futura vida de pastor e evangelista. Enquanto ralava mandioca na casa de farinha foi batizado com o Espírito Santo enquanto orava. Em 1938, iniciou sua carreira ministerial como auxiliar na igreja que viu surgir em sua simples casa em Autaz Mirim. Em 1946, já casado e com dois filhos pequenos foi ordenado evangelista em Manaus durante a escola bíblica com a presença do missionário Nels Nelson. Pastor Benjamim Matias : pioneiro no interior do Amazonas Por conta desse evento, o novo evangelista foi enviado

A polêmica do calvinismo na Assembleia de Deus

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As recentes discussões na internet e o debate de pastores assembleianos sobre a teologia arminiana e calvinista, têm gerado algumas polêmicas, principalmente, após alguns teólogos pentecostais se posicionarem como calvinistas. Porém, na década de 1930, às Assembleias de Deus já haviam se deparado com essa problemática. Segundo consta em sua história, no ano de 1932, Manoel Hygino de Souza, pastor da AD em Mossoró (RN) aderiu a "predestinação calvinista", sendo acompanhado por Ursulino Costa. Tempos depois, seu irmão Luiz Hygino também se incorporou ao grupo. A Convenção Geral chegou a enviar uma comissão de obreiros para tratar do caso, mas sem sucesso, pois Manoel Hygino afirmou manter integralmente seu ponto de vista teológico. Segundo a história oficial, uma vez excluídos, os "rebeldes" iniciaram em Mossoró a Assembleia de Cristo (atualmente Igreja de Cristo). Entretanto, outra é a versão apresentada para o desentendimento dos obreiros por um site da I