Postagens

Mostrando postagens de abril, 2018

A Assembleia de Deus na paisagem dos subúrbios do RJ

Imagem
Os subúrbios da cidade do Rio de Janeiro com sua população, cores, ritmos musicais e religiosidades, sempre foram alvo das observações dos escritores e jornalistas cariocas. Interessados em sua geografia, formação e crescimento, alguns cronistas do antigo Distrito Federal, procuraram dar visibilidade a essas regiões afastadas do centro da cidade. Exemplo desse constante interesse, foi a matéria do extinto jornal Última Hora , edição do dia 19 de agosto de 1957. Nela, o repórter Eugênio Lira Filho procurou retratar os subúrbios cariocas em um belo dia de domingo. O roteiro escolhido foi o Engenho Novo, Cascadura, Méier, Madureira e Quintino. Registrou-se nas páginas do Última Hora, que a população suburbana naquele domingo de sol estava alegre e festiva. A maioria dos jovens correu à praia ou ao futebol, as moças foram à missa e os pais de família aproveitavam as horas de ócio para bater papo, ler jornal e ouvir rádio. Senhoras aceleravam para fazer compras e cuidar do almoço

Matéria Histórica sobre a AD em São Cristóvão

Imagem
Está disponível na Hemeroteca Digital da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, uma relíquia sobre as Assembleias de Deus no Brasil. No ano de 1945, a equipe da Revista da Semana participou de um culto na Assembleia de Deus em São Cristóvão, no Rio de Janeiro e tentou captar o clima do culto pentecostal na igreja carioca. Aberto aos internautas, o material serve de reflexão e estudos para os historiadores, sociólogos, teólogos e pesquisadores do pentecostalismo no Brasil. Lembrando sempre, que "este material é detentor do direito autoral, patrimonial e moral, com base nos incisos do art. 7º da Lei n. 9.279 de 1996 (LPI) e artigo 5°, inciso XXIX, da Constituição de 1988. Uso indevido está sujeito a indenizações. Para reproduzi-lo entre em contato com cpdoc@jb.com.br " Fonte:  Revista da Semana. Rio de Janeiro, ano XLVI - nº 28 - 14/07/1945. pág.11-17, 50./ acesso no site  http://bndigital.bn.gov.br/hemeroteca-digital/

Paulinho Macalão - o herdeiro esquecido

Imagem
Paulo (Paulinho) Brito Macalão, não nasceu em berço de ouro, mas seu nascimento aconteceu numa época dourada para seus pais; o mítico líder da AD em Madureira, Paulo Leivas Macalão e sua esposa, a missionária Zélia Brito Macalão. Paulinho nasceu no dia 21 de outubro de 1943, na cidade do Rio de Janeiro. Filho único do casal Macalão, o menino veio ao mundo quase uma década depois do casamento dos seus pais em 17 de janeiro de 1934. Em uma época de famílias numerosas, a vinda do rebento foi recebida como a resposta de Deus às insistentes orações da igreja em favor dos seus estimados líderes. Segundo a narrativa oficial de Madureira, "Paulinho foi crescendo na boa atmosfera de um lar genuinamente cristão". Porém, ao analisar a história, percebe-se, que o rebento dos Macalão viveu em outras "atmosferas", na qual, por força do destino, estava ele inserido. Ainda criança, Paulinho acompanhou o grandioso esforço da AD de Madureira em erigir seu majestoso templ